segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Vitimas dos sistema

                                                         Vitimas dos sistema
 


Quanto mais terão que sangrar, por não conseguir refugiar contra sua própria raça e seus anseios. Vivem escondidos, nos cantos escuros do olhar social, onde não se tem visão, somente prospecção. Pessoas, jovens, aflitos, necessitados de uma palavra, suporte, orientação. Algo de útil e real, que possa conduzir e suprir suas necessidades, e seus verdadeiros anseios. Isso é real. Não um tapa olhos, a hora que acorda, retira. Vivem jogados nas ruas nos becos, jovens, crianças, supostos adultos, mutilam-se, sem nenhuma interrogação, muito menos orientação. A sociedade tampa seus olhos, e tem oscilações até no que veem de melhor. Já não bastasse todo mau que já sofremos, perante séculos de preconceito e discriminação contra os próprios seres, por suas indiferenças, sem dizer as religiões e suas hipocrisias e abominações, protegidas pelo Governo. Que nem tanto diferente. Tem, e teve sua parcela de culpas, em todos os séculos, desse tempo de injustiça. Uma nova politica, muito menos crente e não tão convicta. Talvez mais suscetível e realista, á sua população. Temos muito que mudar e acreditar, em toda cena sem conteúdo que nos pressupõe em assistir e nos faz crer, que é a mais pura realidade. Quem vive á realidade somos nós, a cada dia, momento e hora. Não estamos acomodados em cadeiras, demonstrando os piores serviços. Lamentável... Vem pro meu mundo... vem vem

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sem pontos Nem vírgulas




Sonhador, brincalhão. Tua vida feita de razão, da mais triste emoção. Olhar sincero, mente aflita, coração partido, caminhos perdidos, atitudes sem direção. Tua essência te carrega sonhador, tuas lagrimas minam paixão. Viva dentro de ti. Feche os olhos para a destruição. Organize o teu mundo, faça dele porto seguro, sem conturbação. Cative tua essência, plante a no chão. Abrigo inviolável, feito da mais pura razão. Sem fantasias, nem mesmo distinção. Lugar seguro sem intervenção, onde se bate forte o coração. Porta, feita da mais resistente traição. Janelas impermeáveis, contra enganação. Para que tanta proteção? Para não viver nos rastros da ilusão, nem em meio à opressão. Crie seu mundo procure um abrigo profundo, sem ventilação, sinta o seu eu e nenhuma emoção. Converse com a situação, com a sua premunição, observe a sensação. Procure sua alma em meio a tanta escuridão. Afloreça seus sentidos, faça comparação. Pergunte o teu eu, qual se é a solução perante essa dissolução... pensares- Rômulo Araujo  25/01/2012  16:43

sábado, 14 de janeiro de 2012

Castelo de terror

Castelo de terror, a qual somos morador. Fantasmas, covardes, irônicos e fantasiosos são habitantes. Preparem se para a guerrilha. Castelo velho abandonado sem moderador, telhas de barro. Chão de horror. Ainda paga para viver, pros outros. Quem são os outros? Os fantasmas gorduchos, nem sempre carinhosos, ricos da mais pura ganância. Vivem nos melhores aposentos, a sujeira, se é por dentro. A hierarquia da sociedade. O pensar de cada um, só existe no sono profundo de cada anoitecer, aonde não tem nada. O sol esta nascendo, o anoitecer aproximando. Tudo muda. Tudo transforma. O ar, não é puro. As lembranças impiedosas. Tudo perde em meio a tantos rumores. Não conseguem mais distinguir a verdade da mentira, o amor da situação, não tem mais distinção. Somente a Certeza ambígua de inquietude. Certo e o Errado. Bem e o Mal. Se misturam. O hoje é vivo. O amanhã, ao ninguém pertence. Ainda escuto, O por quê?  da suas próprias vidas. São seus passos. Perde-se, também é caminho.Encontrar se, talvez. Convicções e pensares, atitudes sem limites. Sem barreiras. A autonomia e o autodomínio. Dos achares incertos, se adaptam a cada um. Tudo lançam. Tudo ver, meus olhos não direcionam mais, vivo em um mundo de concepções e suposições. Quero fugir, me encontrar. Qual é o caminho, a onde levaras. Quem ES tu, Criatura. Não padeça nas estradas dos próximos. Use esse Auto. Para caminhar, em tua própria direção. Não conturbes com atitudes impermeáveis em caminhos alheios. Musicas para os meus ouvidos, tranqüilidade a minha alma. Vivo no que é meu. Não em seus meros mundos, deixe me viver ou sonhar. Se não tem essência, aprenda com a existência. Mundo de contestação, de indivíduos imunocompetentes das suas próprias imunidades. . Pensares.  Rômulo Araújo 14/01/2012:  16:45

domingo, 1 de janeiro de 2012

Dor e liberdade

Hoje mais uma vez agredido, apunhalado pela crueldade de um ser. Um ser, que sem se quer um pingo de piedade, como um leão devorando sua presa, minha mente aflita, meu coração sem sentidos, eu procurando um por que. Existe um por quê? Ou a crueldade e o preconceito conseguem dominar um ser a tamanha que nem se quer o sofrimento e a justiça a incomodem. Sua consciência, escondida na profundeza escura do seu olhar sombrio, eu mais uma vez abatido, como um animal. Por um sanguinário irracional, minha mente pede voz, meu coração paz, meu corpo piedade. As autoridades zombam e duvidam do sofrimento dos inocentes, debocham da palavra de um ser, pior que o sanguinário sem um pingo se quer de escrúpulos, muito menos sensibilidade, como animais, disfarçados. Sou humano tenho direito a uma vida sem sofrimento, sem sangue derramado, quero só crescer, pode viver respirar, sem medo de me ferirem, sem medo de me matarem, quero paz, quero liberdade para sair e andar livremente e me expressar das diversas formas, com segurança e amor, tenho medo da rua, da rua que um dia brinquei que um dia respirei, os próprios seres estão destruindo o que há de mais precioso no mundo, á vida, com as suas inconseqüências, as autoridades assistem o espetáculo no final aplaudem e vão embora, deixando o mesmo cenário, acomodados pelas condições estáveis, sem um pingo de imposição ou mesmo ciências dos seus deveres, sugando o suor e a luta de muitos brasileiros, sim, sou humano quero poder ter acesso ao meu direito de viver, como qualquer outro ser, sem olhares nem deboches, Quero respeito, respeito por minhas condições, por minhas opções. Quero ter direito á liberdade, quero ser livre, viver em um mundo justo, seguro, onde cada um tem o respeito e a conscientização pelo viver do próximo, e a cada dia que passa faço a minha parte como um ser consciente, apesar das inconseqüências que se lançam sobre mim, me trazendo tanta dor e injustiça, aumenta a luz da minha vida por um dia melhor

Do começo ao suposto Fim.

As lagrimas; nunca param. A dor; Nunca passa. O chão; vai se rompendo. As luzes; já não se acendem mais. Os outros. Acabam com um mundo. Com os nossos sonhos. Com as alegrias. Pelas suas imprudências e distintos desafetos, embaralhados em um vão de nada.  As inconseqüências são lançadas. As palavras ficam sem sentido, Os meus olhos já não brilham mais. A força e a coragem, já não são mais as mesmas. Olhares. Pensares. Atitudes, invadem, ferem os nossos sentidos. Os nossos sentimentos. Meu mundo fica pequeno. Meu coração já nem existe. Trocam sentimentos, por escuridão. Trocam o amor, por infinitas maldades, me perco no meio do nada. Tentando encontrar algo, que nem sei o que seja.  O fim já não existe. Sim. Deus é Vida, ela a tenho. Sim. Deus é amor. Sim, Eu também tenho. Sim. Deus é misericórdia, Sim. Sou á mais profunda compaixão. Mais vivo em um inferno de emoções. Um espetáculo de demônios, Sim. Vivo. Vivo em um mundo de terror. A cada lugar, se tem fantasmas. Pessoas hipócritas, se escondendo atrás si mesmas. Com suas maldades e abominações. Jogam, lançam suas palavras suas podridões, sujando tudo que se há. Nunca vão limpar. Quero a liberdade. Quero os Verdadeiros princípios. Um lugar onde não se tenha distinções nem violência. Um mundo livre, onde cada um tenha os verdadeiros sentimentos pelo próximo. A verdadeira essência, fruto do mais lindo amor. Onde se uni Felicidade com alegria, paixão com compaixão. Um lugar onde não se exista mortes, nem maldade. Quero só poder crescer e ser feliz. Por que: Eu nunca fui...Fim?

Mundo De deus


E mundão de deus; de homens, pobres, ricos, humanos, animais. Distintas racionalidades. Expressões livres a cada momento e instante, juventude ao fervo em chamas calorosas. Convicções e pensares vivos, mundo de deus, onde tudo se é taxado, onde princípios e os valores são trocados por migalhas. De pessoas tão convictas das suas próprias convicções, mera mortalidade, onde não se existe valores. Onde a moeda se torna o deus de tais. Cuecas, malas, porta malas vôo ao, com todo o brilho e sofrimento do nosso povo. Um mundo de dominação onde o individuo não tem nem, o tal direito fundamental, da tal republica federativa, respeitados. Onde a ética e a justiça se enforcam com suas próprias gravatas, se perdem no meio de tantas letras e de tantos cifrões. Encobrindo tanta malevolência. Eis mundo, nada de ti levareis. Quero a dignidade e a honra do meu povo, dos meus irmãos. Tantos pensares, tantos olhares, tantas fraudulências, em uma vida. Onde a sociedade se afogou em seus meros valores. Com isso o derramamento de tantos olhares inocentes. As juventudes e gerações perdidas, confundido conscientização com promiscuidade, liberdade, com abuso. Eis os resultados de valores tão burramente guardados com tantos julgamentos, e humilhações contra quem um dia pecou. Hoje todos somos. Onde pessoas usam do nome do criador como armamento de escudo e espada, para se esconderem e apontar, a quem se achar. Ferir onde já se é ferido, onde se usa ás palavras de si próprio, e o livro, como julgamentos divinos. Contra, atitudes que todos temos, de pensares, que todos, pensamos.  Fundadores ainda andam banhados de ouro, se achando soberanos, sobre a curvatura dos governos e da fé dos povos. E a pobreza, na miséria, curvando se para o gozo de tais e para a decadência. Eis o mundo laico, justo de valores e éticas, tão burramente nos apresentados, feitos da razão de homens podres, injustiça e ganâncias, pelo querer de ter todo o tesouro, falacioso. Representantes, executivos de indignidade. Devolva o lápis do coleguinha, esse apontador não é seu meu irmão. Onde homens se tornam santos, onde santos, se tornam loucos. Loucos, para não assumirem os seus vestígios, as suas culpas, perdem o amor e os verdadeiros princípios, pela mera ganância. Mundo de deus, mundo dos filhos e filhas. De um Deus tão soberano que a misericórdia dele é viva. Agradeço a ti Soberano, pelo ar que nunca nos falta, mais com uma perca é o fim. Pelo brilho do sol que dar vigor e vida a cada amanhecer, pela tranqüilidade da lua, que sempre esta ao nosso lado todo, ao anoitecer. VIVA, RESPEITE OS SEUS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS, SEJA AUTOR DA SUA HISTORIA, E TENHA UMA FINAL FELIZ